2009/11/16

Sugestões sobre livros de Advertising

RECEBI o pedido de uma aluna e amiga para dar algumas dicas de leituras sobre "advertising" e compartilho com vocês algumas das obras que fazem parte de minha coleção favorita:

BEDBURY, Scott. O novo mundo das marcas: 8 princípios para a sua marca conquistar a liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário. São Paulo: Futura, 2007.

CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária. São Paulo: Futura, 2003.

HIGGINS, Denis (org), BERNBACH, William, BURNETT, Leo, GRIBBIN, George, OGILVY, David, REEVES, Rosser. The art of writing advertising: conversations with Masters of the Craft. Illinois: NTC Business Books, 1965.

MAYER, Martin. Afinal, o que aconteceu (e o que acontecerá) a Madison Avenue?: a publicidade dos anos 90. Porto Alegre: Ortiz/Gazeta Mercantil, 1991.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993.

OGILVY, David. Confissões de um publicitário. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993.

OGILVY, David. Ogilvy inédito: o pensamento vivo, as opiniões e os segredos do mais notável mestre da publicidade moderna. São Paulo: Editora Best Seller, 1986.

OGILVY, David. Uma autobiografia. São Paulo: Makron Books, 1998.

PERISCINOTO, Alex. Mais vale o que se aprende do que o que te ensinam. São Paulo: Editora Best Seller, 1995.

PETIT, Francesc. Propaganda ilimitada. São Paulo: Siciliano, 1991.

RIBEIRO, Julio. Fazer acontecer: algumas coisas que aprendi em propaganda investindo 1 bilhão de dólares de grandes empresas. São Paulo: Cultura, 1994.

SIMÕES, Elóy. Contato imediato em propaganda. São Paulo: Global Editora, 1992.

TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

Grande abraço e uma ótima semana!!

2009/09/16

A Importância da Inovação na Atual Economia

A Importância da Inovação na Atual Economia
Por John Gaffney, Editor Executivo do 1to1 Media

Com a economia mundial em vias de recuperação, muitas empresas têm feito um balanço com seus clientes mais rentáveis para saber quais mudanças foram geradas, e o mais importante, o que eles realmente querem neste momento. Em sua maioria, a expectativa dos clientes pode-se resumir em “preços baixos”, mas ainda existem outras que podem ser surpreendentes.

Muitos especialistas dizem que seus principais segmentos de clientes, inclusive os de mais baixo valor, reagem às inovações. Inovar, no preço, no produto e até mesmo nos meios de comunicação, cria um potencial para aumentar o valor do cliente na base existente, além de atrair novos.

Lidar com a nova realidade de percepção de valor dos clientes tornou-se a uma das principais questões na estratégia de clientes. Algumas das alterações mais significativas é a precificação dos produtos e serviços, que desafia a capacidade da empresa em utilizar o preço como mote para ingressar nos principais segmentos de clientes. Por exemplo, neste ano para atrair músicos iniciantes e clientes mais jovens, a Taylor Guitar apresentou um violão acústico com um preço inferior a 1.000 dólares, que provou gerar ótimos resultados para a empresa além de criar um novo segmento. Por exemplo, com o McCafé o Mcdonalds alcançou a extremidade mais alta da sua base de clientes.

Scott Anthony, autor do livro “The Silver Lining” e presidente da Innosight, empresa de consultoria e investimentos, diz que o valor da inovação permanece consistente independentemente do momento econômico. “Uma vez o diretor de tecnologia da Procter & Gamble me mostrou um gráfico bem interessante. Baseado em uma pesquisa da AC Nielsen ele mostrava a propensão dos clientes comprarem inovações ao longo dos últimos 30 anos. Tanto em momentos de estabilidade ou instabilidade a linha do gráfico apresentava-se surpreendentemente plana. Ou seja, os clientes demonstraram interesse em novos produtos e serviços inovadores, independentemente da situação econômica. Obviamente que, quando o bolso aperta o preço ganha maior importância. Porém, a maioria das pesquisas aponta que as principais necessidades, desejos e vontades de um determinado grupo de clientes mudam, na verdade, de forma relativamente lenta. Portanto, conforme a economia for se recuperando, acredito que não veremos mudanças radicais nas exigências dos clientes. As mega tendências que vem nos acompanhando há anos como, por exemplo, a personalização, customização, estratégias sócio-ambientais, irão permanecer em vigor”, afirma ele.

Podemos perceber que a inovação está efetivamente funcionando quando o preço e o produto conseguem atrair um novo grupo de clientes valioso. A precificação com base nos clientes raramente acontece sem a interação. Na verdade, isso não deve acontecer ao acaso. Grandes empresas como o McDonald’s têm a vantagem de terem grandes verbas para realizar enormes pesquisas, até mesmo com grupos de foco, para testar novas concepções e pesquisas automatizadas que proporcionam essenciais previsões analíticas. Contudo, ainda não existe nada que substitua um teste criterioso. Steve Blank, fundador da empresa CRM Epiphany, acredita que um rigoroso desenvolvimento de clientes é o principal diferencial entre o sucesso e o fracasso em novas empresas e projetos de capital de risco.

“Você começa com uma hipótese sobre o comportamento do cliente e então a refina dentro da empresa. Porém, em algum momento, seja com uma nova empresa ou com um novo produto, você terá que se basear em opiniões e não em fatos. É neste momento que você precisa descobrir se, de fato, tem ou não clientes ao seu alcance. Se você tem clientes, isso não significa necessariamente que você pode vender para eles. Então é preciso confirmar se a sua hipótese pode realmente produzir receitas efetivas”, diz Steve.

O jeito mais confiável é ir para o mercado e gastar [ganhar - obs. de E.Trauer] bastante tempo com os clientes para entender os seus problemas de hoje. Podemos chamar a isto de “serviços a serem feitos”. Você encontra um serviço que é importante ou que esteja gerando insatisfação e, então, você encontra a passagem para inovação. Mas atenção, isso não significa que você tenha que sair procurando clientes para perguntar [O que você quer?] Muito pelo contrário, você deve tentar entender os problemas que o cliente tem e, então, solucioná-los”. Conclui Steve.

2009/09/15

Eu, Etiqueta

Eu, etiqueta

Em minha calça está grudado um nome

Que não é meu de batismo ou de cartório

Um nome... estranho

Meu blusão traz lembrete de bebida

Que jamais pus na boca, nessa vida,

Em minha camiseta, a marca de cigarro

Que não fumo, até hoje não fumei.

Minhas meias falam de produtos

Que nunca experimentei

Mas são comunicados a meus pés.

Meu tênis é proclama colorido

De alguma coisa não provada

Por este provador de longa idade.

Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,

Minha gravata e cinto e escova e pente,

Meu copo, minha xícara,

Minha toalha de banho e sabonete,

Meu isso, meu aquilo.

Desde a cabeça ao bico dos sapatos,

São mensagens,

Letras falantes,

Gritos visuais,

Ordens de uso, abuso, reincidências.

Costume, hábito, premência,

Indispensabilidade,

E fazem de mim homem-anúncio itinerante,

Escravo da matéria anunciada.

Estou, estou na moda.

É duro andar na moda, ainda que a moda

Seja negar minha identidade,

Trocá-lo por mil, açambarcando

Todas as marcas registradas,

Todos os logotipos do mercado.

Com que inocência demito-me de ser

Eu que antes era e me sabia

Tão diverso de outros, tão mim mesmo,

Ser pensante sentinte e solitário

Com outros seres diversos e conscientes

De sua humana, invencível condição.

Agora sou anúncio

Ora vulgar ora bizarro.

Em língua nacional ou em qualquer língua

(Qualquer, principalmente.)

E nisto me comprazo, tiro glória

De minha anulação.

Não sou - vê lá - anúncio contratado.

Eu é que mimosamente pago

Para anunciar, para vender

Em bares festas praias pérgulas piscinas,

E bem à vista exibo esta etiqueta

Global no corpo que desiste

De ser veste e sandália de uma essência

Tão viva, independente,

Que moda ou suborno algum a compromete.

Onde terei jogado fora

meu gosto e capacidade de escolher,

Minhas idiossincrasias tão pessoais,

Tão minhas que no rosto se espelhavam

E cada gesto, cada olhar,

Cada vinco da roupa

Sou gravado de forma universal,

Saio da estamparia, não de casa,

Da vitrine me tiram, recolocam,

Objeto pulsante mas objeto

Que se oferece como signo de outros

Objetos estáticos, tarifados.

Por me ostentar assim, tão orgulhoso

De ser não eu, mar artigo industrial,

Peço que meu nome retifiquem.

Já não me convém o título de homem.

Meu nome noco é Coisa.

Eu sou a Coisa, coisamente.

(Carlos Drummond de Andrade)

2009/08/19

19 DE AGOSTO - DIA MUNDIAL DA FOTOGRAFIA


Fonte: http://fotocolagem.blogspot.com

Por: Enio Leite
Focus Escola de Fotografia
www.focusfoto.com.br


Foi numa manhã, mais precisamente no dia 19 de agosto de 1839, que a fotografia se tornou de domínio público em território francês. O anúncio oficial foi feito na Academia de Ciências e Artes de Paris, pelo físico François Arago, que explicou para uma platéia espantada os detalhes do novo processo desenvolvido por Louis Jacques Daguerre. O físico apresentava e doava ao mundo o daguerreótipo.


Naquele momento o ato parecia uma mágica. Uma caixa escura, ferramenta capaz de captar e fixar numa superfície o mundo "real".


Dizem as lendas que em seguida à cerimônia várias pessoas saíram as ruas em busca de uma máquina de fazer daguerreótipos e essa vontade de produzir imagens nunca mais cessou.



Daguerre não perdeu tempo. Antes de doar seu invento a França já havia patenteado o mesmo nas Ilhas Britânicas, Estados Unidos e nos quatro cantos do mundo.



"De hoje em diante, a pintura está morta" declarava o pintor Paul Delaroche. Nos círculos mais conservadores e nos meios religiosos da sociedade, "a invenção foi chamada de blasfêmia, e Daguerre era condecorado com o título de "Idiota dos Idiotas''". O pintor Inglês, ainda que utilizasse os daguerreótipos de Nadar para executar seus retratos, menosprezava a fotografia, como sendo apenas um produto industrial, e confidenciava: "a fotografia é melhor do que o desenho, mas não é preciso dizê-lo".



Baudelaire, um dos mais expressivos representantes da cultura francesa, negava publicamente a fotografia como forma de expressão artística, alegando que "a fotografia não passa de refúgio de todos os pintores frustrados", e, sarcasticamente, celebrava a fotografia "como uma arte absoluta, um Deus vingativo que realiza o desejo do povo. e Daguerre foi seu Messias. Uma loucura, um fanatismo se apoderou destes novos adoradores do sol". Com estas declarações, Baudelaire refletia o impacto causado pela fotografia na intelectualidade européia da época".


Um artigo publicado no jornal alemão Leipziger Stadtanzeiger, ainda na última semana de agosto de 1839, ajuda a compreender melhor este confronto:"Deus criou o homem à sua imagem e a máquina construída pelo homem não pode fixar a imagem de Deus. É impossível que Deus tenha abandonado seus princípios e permitido a um francês dar ao mundo uma invenção do Diabo".(Leipziger Stadtanzeiger ,26.08.1839, p.1) A nova concepção da realidade conturbou o mundo cultural e artístico europeu.


Como entender que a fotografia viesse para ficar, a não ser em substituição das tradicionais formas de representação? Já se havia gasto vãs sutilezas em decidir se a fotografia era ou não arte, mas preliminarmente, ainda não se perguntara se esta descoberta não transformava a natureza geral da arte e da cultura.


A nova invenção teve importância mais filosófica do que científica. Nasceu dentro do germe da sociedade industrial e a partir desta data o mundo nunca mais seria o mesmo.


Evolução cronológica dos principais registros:


Grécia, antes de Cristo – Aristóteles – Criação da imagem através de um orifício.
Século X – Alhazen (árabe) descreveu como observar um eclipse solar no interior de uma câmera obscura.
Século XVI – Redução da câmera obscura (auxiliar na pintura).
Século XIX (1826) – Joseph Nicephore Niépce (francês) foi a primeira pessoa no mundo a tirar uma verdadeira fotografia - processo heliográfico com 8 horas de exposição à luz.
Ano de 1830 – Josef Petzval criou uma nova lente dupla abertura F 3.6 (30 vezes mais rápida que a anterior).
1832/1833 – Hércules Florence descobre isoladamente a fotografia na Brasil - na vila de São Carlos, atual cidade de Campinas (SP).
1835 – Louis Jacques Mandé Daguerre, firmou-se como único inventor da fotografia prática, através de seu - Daguerreótipo - chapa de cobre revestida com prata, banhada com iodeto de prata. Na presença de vapor de mercúrio surge a imagem, gerando um único positivo (era o "polaroid" da época).
1840 – Willian H. Fhox Talbot, descobre o processo negativo/positivo usando como filme folhas de papel sensibilizado (preparado para reagir à luz) que depois foi substituído por vidro. Os negativos de vidro foram usados até os anos 50.
1871 – Richard Leach Maddox, primeira chapa usando gelatina para manter o brometo de prata no lugar.
1877 – George Eastman, popularizou a fotografia com a criação do filme flexível (em rolo), que tinha o nome de "American Film" e vinha com 100 poses.
1925 – Lançamento da câmera 35mm (Leica)...

2009/08/17

Fim de semana

Fim de semana é bom,
porque renovamos as energias
para começar tudo de novo
mas de novo ... como novo mesmo
porque mesmo que estejamos no mesmo lugar
o ar que respiramos é outro
as águas que passam são outras
e a emoção do inesperado
pode nos surpreender..

2009/08/10

Criatividade || Parte I

Criação está relacionada com 'fazer existir algo que não existia até então'. Se conceitos como 'inesperado' e 'mudança' são inseridos no processo podemos começar a pensar em criatividade também.

Criatividade sem emoção também não faz muito sentido. Faz-se necessário estar envolvido e focado no que objetivamos e isso requer TEMPO, ESFORÇO e - obviamente - FOCO, gerando disposição para encontrar uma nova idéia.

Outro ponto interessante para refletir é que nosso cérebro somente pode - em tese - ver aquilo que ele está preparado para ver, ou seja, as idéias que já possuimos e isto acaba nos condicionando a sempre seguir pelos mesmos caminhos, pois temos uma provável preguiça para pensar em alternativas diferentes - isto se não exercitarmos nossos pensamentos.

Finalizo esta reflexão com a afirmação de De Bono: "Criatividade não é simplesmente uma maneira de fazer melhor as coisas. Sem ela, somos incapazes de fazer pleno uso das informações e experiências que já estão disponíveis e estão presas a antigas estruturas, padrões, conceitos e percepções."

Uma Visita

Esfera Produções Artísticas e Grupo Armação no Teatro da UFSC apresenta:

Uma Visita

De: Martin Walser
Direção: Antônio Cunha
Na sequência, a peça segue para Portugal

Na foto, Antonella Batista como Frieda

2009/08/09

Gripe Suína

Transcrevo abaixo uma excelente reflexão crítica de um grande amigo, Rodolfo, sobre a "Gripe Suína"

"Seria também irresponsabilidade afirmar que a coisa é 'apenas boato'.
Já dizia o ditado 'onde há fumaça há fogo'.
E não é a 1a vez que o governo tenta abafar uma notícia - seja lá em que área - principalmente se mostra o despreparo, desleixo ou ignorância do poder público.

Sim, a doença está ai. A OMS já decidiu parar com as contas depois que a gripe foi declarada pandemia. Como a gravidade da doença por enquanto não é nada de fora do comum o conselho foi a dos governos se preparem da melhor maneira para cuidar do doente. Seja passando simplesmente informação ou nos casos mais graves disponibilizando mais leitos.

O que eu vejo é que as pessoas - com ou sem razão - estão começando a inflacionar o pânico.
Sim,um pouco mais de transparência nas informações ajudaria. Mas o pessoal já aprendeu a desconfiar sempre do governo. Saudável até certo ponto.

As estatísticas mostram que nossas cidades são perigosas. O que fazemos é evitar os lugares e horários mais perigosos. Mas a grande maioria não se impôs um auto enclausuramento.
Nossas estradas são perigosas para motoristas e pedestres. O que nos resta é ficarmos mais atentos - o que não é nenhuma garantia de ficar livre de acidentes. Mas continuamos nas ruas sem pânico.

Então sim, temos possibilidades de conviver com uma realidade incômoda tomando certas precauções, mas não há garantia de que vamos ficar livre de problemas.

O que me irrita mesmo é ver pessoas que inflam o pânico mas tem duas medidas para o mesmo peso.Por exemplo adiar a volta às aulas mas não aceitam jogos ou concertos sem público.
Se a gripe estiver ai em Fevereiro, vão cancelar o carnaval no Rio?
No meu trabalho, no início do ano, proibiram viagens de negócios ao México mas não aos USA ou Canadá - mesmo os mesmo já apresentando estátisticas parecidas de casos e mortes que o México teve!

Seja coerente nas escolhas mas sem pânico. É só isso que dá para fazer.
Como obter informação confiável é tarefa difícil, dê uma boa olhada nas pistas que os jornais trazem:

_Se aquele grupo de vereadores cancelou uma 'visita' a Cancun para discutir aquela cooperação em tecnologia de ciclovias - desconfie que a situação lá pode estar ruim!
_Se aquele grupo de deputados cancelou a ida àquele importante congresso de cultura dos Pampas em Bariloche - a situação lá ta preta!
_ Se os prefeitos resolveram adiar aquela visita a Ctba para oficializar aquele importante repasse de verbas - corre, se benze que a coisa lá ta na hora da morte!

Então, são pistas sutis como essas que mostram se um lugar está livre o não da gripe Suína :-) "

Excelente reflexão de Rodolfo

Ps: Não quero botar mais lenha na fogueira mas em Brasília me parece que os deputados e senadores já não estão mais indo ao trabalho e que as férias nos 3 poderes esse ano vão começar mais cedo e terminar mais tarde! Não estão comentando, mas me parece que a coisa lá também está feia!


2009/08/06

Foto do Dia


Ana Paula Pfleger || Ford Models

2009/08/04

Verso/Reverso


Exposição de fotos do Clicio, grande profissional internacional de fotografia, inaugurando amanhã na na Arte Plural Galeria, Recife.
Segundo Clicio, em 2010 em Floripa!!

2009/08/03

2009/07/31

Moda e estilo de vida - tudo a ver

"A história da humanidade, as fases de maior esplendor do que hoje chamaríamos de 'indústria da moda' sempre coincidiram com as épocas de enriquecimento rápido, turbulência econômica e social e (por que não dizer) depravação moral. Houve época, na Roma antiga, em que se gastavam fortunas para organizar grandes jantares para o mundo político e financeiro. Mas só conseguiam atrair a atenção de Petronius, o árbritro da moda dos romanos, se incluíssem sacrifícios de seres humanos, devorados por peixes carnívoros.

Se estivermos certos, a turbulência do mundo de hoje irá propiciar uma nova explosão de coisas excêntricas. Quanto mais inseguras, inquietas ou infelizes as pessoas se sentem, mais elas procuram refúgio - para suas angústias e frustrações - nas roupas de grife, restaurantes badalados e jóias vistosas. como dizia um velho anúncio da De Beers, só há três ocasiões em que a beleza das mulheres se torna realmente majestosa: quanto estão amando, quando esperam um filho e quando ostentam um colar de diamantes."

Francisco Gracioso - Presidente do Conselho Editorial da Revista da ESPM

2009/07/30

Criatividade: Arte ou Disciplina

Excelente artigo sobre Criatividade e Cultura de John Kao.
Aliado ao conceito de marketing apresentado no curso:
Marketing é um estado de espírito, uma mentalidade, uma maneira de pensar que, necessariamente, leva a uma filosofia, uma política, a um programa de ação”.
J.W.Penteado Filho

Leitura para o próximo encontro:
Artigo Criatividade: arte e disciplina, de John Kao

2009/07/23

Sol de Sonrisal - Expresso Rural

Floripa hoje me fez lembrar desta música do Expresso Rural, escrita por Daniel Lucena e Paulo Velho ..

Lá na cidade a cor da moda agora é cinza
Coração cinza, terno cinza, amor cinza
Aqui no mato a cor da moda é arco-íris
Green, Blue, Laranja, cor decor ao natural.

Até a fumaça consumir sua cabeça
Tem muita idéia sugerindo um visual
Mas não pense que esse sonho é verdadeiro
Esse seu mundo iluminado por um sol de sonrisal.

Falta de verde vai fazer chover pra cima
Nuvens de aço soltam pingos de metal
No amor de um operário esquecido
Sob as bases de um parque industrial.

Lá na cidade já tem rio pedindo água
Pulando cedo do seu leito pra fugir
Na esperança de não entrar pelo cano
Chegar ao mar antes de se poluir.

Em edifícios que correm batendo palmas
Ofuscados pelas luzes de neon
Nas avenidas que se vão em paralelas
Nunca se encontram pra poderem conversar.

Sinceramente não liguem para o que eu digo
São só palavras de um ser dito normal
Que passa o tempo passando o tempo com a vida
Mas que acredita na existência desse sol de sonrisal

2009/07/17

Poesia

Um pouco de poesia ... sempre faz bem à alma!
porque viver é poesia
construir algo novo .. é poesia
e ver através das lentes
é construir e mostrar que somos diferentes
em nosso modo de olhar
fazendo com que o mundo sinta
que ainda há vida nova
na rotina que teima em nos sufocar
basta querer, ver e viver.

Bom fim de semana a todos!!


Canção do Dia de Sempre (Mário Quintana)

Tão bom viver dia a dia…
A vida assim, jamais cansa…
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu…
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência… esperança…
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…

2009/07/11

Consumo

O interessante é ficar "antenado" às notícias tendo como origem o twitter.com/clicio que leva ao twitter.com/vicsamp que leva ao Brasil Notícias!!


Viver bem com pouco

Foi-se a era de esbanjar e ostentar. A nova ordem global impõe consumir com parcimônia e priorizar a recompensa emocional

Andres Vera, Celso Masson e Luciana Vicária - Brasil Notícias

"No início do século XIX, quando a economia dos Estados Unidos ainda engatinhava em direção ao que viria a ser a maior nação capitalista do planeta, o escritor americano Henry David Thoreau (1817-1862) já questionava o consumismo desenfreado que tomara conta de seus conterrâneos.

Desiludido com os rumos da “terra das oportunidades”, Thoreau trocou a vida na cidade por uma experiência de dois anos na Floresta de Walden, em Massachusetts. Em plena expansão da economia capitalista, ele buscava a simplicidade de viver em harmonia com a natureza. Nascia ali uma das primeiras vozes modernas a pregar a frugalidade. “Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, escreveu Thoreau no livro Walden, a vida nos bosques, obra em que ele relata seu período como eremita.

Quase 150 anos depois, o despojamento perseguido por Thoreau parece enfim estar na moda – inclusive no Brasil. Ele é motivado, em parte, pela crise financeira mundial. A atual escassez de crédito pode encerrar o ciclo de esbanjamento dos últimos anos e dar início a uma nova era de austeridade. Antes do estouro da bolha forçar um basta à extravagância, porém, outros filósofos do cotidiano se propunham a recuperar e atualizar teorias parecidas com as de Thoreau – e também com as de clássicos como os gregos Aristófanes e Epicuro. São ideias que propõem uma revisão radical das escolhas e dos hábitos de consumo. No lugar da gastança, o comedimento. “A frugalidade é uma maneira de recuperarmos coisas imateriais importantes que haviam sido perdidas: tempo, saúde e felicidade”, disse a ÉPOCA o escritor e documentarista americano John de Graaf, autor do livro Affluenza: the all-consuming epidemic (algo como A epidemia do consumo total), ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Affluenza é um trocadilho criado a partir de influenza, nome inglês do vírus causador da gripe. Segundo Graaf, o consumo também seria uma doença, caracterizada por “sintomas de ansiedade, dívidas e desperdício”.

Antes que Graaf descrevesse o consumo como doença, a pressa já havia sido diagnosticada como um sintoma de desvio comportamental típico da nossa era. “Vivemos o delírio do tempo. Tudo tem de ser veloz. O processo e a reflexão são sempre pouco importantes”, diz o filósofo Mário Sérgio Cortella, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “A gente só faz o urgente, o importante fica para depois”. Uma vacina contra essa mentalidade da urgência surgiu na Itália, em 1986. Foi quando alguns donos de restaurante italianos se uniram para barrar o avanço das redes de fast-food. Surgia assim o slow food, um movimento para resgatar os prazeres da mesa que iam se perdendo com as refeições rápidas e industrializadas. A ideia deu origem a uma filosofia de desaceleração. Em 2002, a cidade japonesa de Kakegawa se autointitulou a primeira cidade “slow” do mundo. A prefeitura lançou um manifesto com ideias para uma vida mais saudável – e devagar. A população de 118 mil habitantes foi conclamada a andar a pé, construir casas com bambu e papel e cultivar o hábito do tradicional chá japonês. A prefeitura também passou a tomar medidas para negociar a redução da carga horária dos trabalhadores da cidade. A lógica do slow food ainda serviu de exemplo para o conceito do slow travel (turismo sem pressa), que propõe conhecer menos destinos com mais profundidade, mergulhando na cultura local."

Segue no Brasil Notícias

2009/07/10

2009/07/03

Noite de Reis

O Núcleo de Oficinas da Cia. de Arte Irreversível, orgulhosamente apresenta:

Noite de Reis...






Noite de Reis, uma comédia de William Shakespeare, com adaptação e direção de Marcello Serra.
Dias 03, 04 e 05 de julho às 20h no Teatro da Ubro, Centro de Florianópolis.
Escadaria da Rua Pedro Soares, 15 - Fundos do Colégio Coração de Jesus.
Tel. 48 322.0529
Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
Promoção de estréia para hoje: Todos pagam meia entrada.


Acompanhe as novidades em twitter.com/etrauer




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2009/06/23

Excesso de Photoshop e bizarrices estampam capas de revistas

Os retoques nas imagens ganharam força com a fotografia digital e com a popularização de softwares como o Photoshop. Para manipular uma foto basta aprender a usar algumas ferramentas e os olhos ganham tons vivos e brilhantes, as peles ficam iluminadas e os dentes brancos e alinhados.

Os abusos, que são vistos regularmente quando uma foto original é divulgada na internet, não são mais recebidos com espanto pelos leitores, que se acostumaram a consumir as formas perfeitas. Veja, neste videocast, a análise do professor Wilson Bekesas, professor de design da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).

Na contramão das grandes publicações, o fotógrafo Peter Lindbergh criou uma série de capas para a "Elle" francesa com beldades como Monica Bellucci e Eva Herzigova sem retoques. Belas capas, diga-se de passagem!

2009/06/22

Isabeli Fontana by Patrick Demarchelier

Vogue Paris - junho/julho 2009

2009/06/20

Vive la Fête || The Fashion Experience


Uma super produção com muito alto astral foi o que rolou no último Vive la Fête || The Fashion Experience no Vecchio Giorgio.
Com a temática Angels, desfiles e performances contando com Barbarella, Nadia Reis e a visita do Patrola incendiando a festa, o resultado só poderia ser muita diversão .. afinal, o som estava por conta de Jean Mafra!!
Organização MFPEventos coordenado por Giu Brandão, um apoio super hiper especial da Monike e fotos com Bruno, Vivi Mesquita e este que vos fala.
Veja abaixo um pouco do que rolou na festa.
Mais fotos na Galeria de etrauer.com e no orkut.







2009/06/09

Para a turma de Adm. Marketing III


Resultado da primeira parte da
Análise de Aprendizagem II


Atividades desenvolvidas no semestre 2009-1:

1. Primeiro trabalho/desafio
A grande dúvida era: Vocês estão trabalhando em Grupo ou em Equipe. Neste momento sugerimos a seguinte reflexão postada no dia 28/02/09:

Vocês estão trabalhando em um Grupo ou em uma Equipe???
Esta pergunta é crucial, pois da sua compreensão sairá o resultado final, a final, onde mais de 04 pessoas estão reunidas pode haver muiiiiita confusão...
Quais são as características e as diferenças entre Grupo e Equipe...??
[Peter Senge tem o caminho]

Edward De Bonno => boa dica para informações.

Outro detalhe importante: FOCO ... FOCO ... FOCO


Neste momento iniciamos a reflexão envolvendo diretamente as Cinco Disciplinas de Senge, inclusive com a leitura sugerida da Quinta Disciplina;

2. Início da elaboração do Plano de Marketing, segundo a metodologia de referência de Ambrósio - atividade esta que perdurou por todo o semestre;

3.Interdependência entre as disciplinas/ferramentas tanto horizontal quanto vertical, mostrando a importância de saber vincular, interpretar e correlacionar todas as matérias do curso com a realidade do cotidiano;

4. Exercícios e atividades envolvendo Criatividade;

5. Estímulo a leitura e a Visão Não Linear.

Eis o resultado das palavras cruzadas que deram origem ao Artigo da Segunda Análise de Aprendizagem, que busca e exige o poder de síntese, a clareza de idéias e a fundamentação de conteúdos mercadológicos e vivenciais, imprescindíveis aos profissionais que almejem sucesso na atual era em que vivemos.



Não vi nenhum artigo com Título.... onde foi parar o título???

2009/06/03

Ser Feliz é uma Arte!

Felicidade: sensação de bem estar, ventura, contentamento, bom êxito, bem-aventurança.
Arte: expressão de uma atividade criativa, jeito, habilidade, execução prática de uma idéia.

A vida no Século XXI acontece em ritmo acelerado onde cada vez mais percebemos nos canais de mídia informações que mostram o aumento dos índices de pessoas com sintomas estresse e depressão e olha que não são pessoas exclusivamente ligadas a trabalhos específicos, nesse conjunto encontram-se adultos, jovens e adolescentes, enfim, todas as idades estão inclusas nessa realidade.

Na universidade também não é raro o número de alunos com atestados que envolvem tratamentos para a depressão. O papel do coordenador passa por uma linha tênue onde a paciência, a compreensão, a amizade e o bom senso devem estar presentes nas constantes conversas com alunos sobre sintomas relacionados ao estresse e a depressão.

Sob a ótica desta realidade, que sinais o mundo pode estar querendo nos mostrar? A vida que é para ser bela e divertida está se apresentando como uma rotina quase claustrofóbica onde sequer temos tempo para refletir sobre nossa própria vida! O mundo social em que todas as pessoas que estão ao nosso lado são referenciadas pelo pronome “nós” e onde somente uma única pessoa – você – poderá se chamar de “eu”, não está apresentando chances claras onde cada ser possa se encontrar consigo mesmo.

Porém pode haver uma saída se pressupormos que temos o livre arbítrio para decidir nossas escolhas pessoais e profissionais, mas ao mesmo tempo, devemos cumprir com nossos compromissos que incluem família, sociedade e governo. Temos que comprar alimentos, vestuário, lazer, saúde, educação, segurança e ainda pagamos uma altíssima taxa de impostos que não nos perdoam o atraso.

Eis aqui o grande desafio de transformar a felicidade na arte de viver e continuar dando conta dos compromissos diários. É um exercício constante e criativo que exige, pelo menos, o dever de repensar diariamente no que queremos ser e fazer de nossas vidas e com quem e como queremos estar convivendo. O mundo é holístico por natureza e plantamos os relacionamentos que desejamos ter, bem como desenvolvemos o caráter pelo qual seremos percebidos.

Quanto melhor fizermos nossos afazeres, quanto melhor tivermos os relacionamentos com as pessoas, melhores frutos e dias mais proveitosos poderemos ter. E as escolhas passam pelo desejo e força de vontade de cada um de nós, inclusive nas atividades e profissões que podemos escolher e não aquelas pelas quais somos direcionados, seja por medo, falta de informação ou conveniência.

Nesta vida tumultuada, realmente, ser feliz é uma arte, é um desafio a ser almejado, vencido, conquistado e comemorado a cada dia a partir de hoje!


PS. Um agradecimento especial e um forte abraço ao Morongo, fundador e proprietário da Mormaii por inspirar parte deste texto, além de demonstrar com o sucesso de sua empresa que as pessoas são e representam o grande valor de uma organização, bem como para a mãe da Irla – amiga muito especial - que no início deste ano olhou para mim e disse: “... é Eduardo, ser feliz realmente é uma arte!“. Desde lá venho pensando que deveria materializar em palavras o significado desta expressão.

2009/05/12

Os equívocos do aprendizado fotográfico by Clicio

Recomendo a leitura e a reflexão com o modo de ensino em todas as áreas:

Os equívocos do aprendizado fotográfico by Clicio

Divirtam-se!

2009/05/10

Consulado 23 anos!


23 Anos de Escola de Samba Consulado, 33 anos de samba!

É contagiante o samba da Consulado e a Feijoada preparada pela Velha Guarda comemorando os 23 anos da Escola estava simplesmente espetacular!

O evento contou com a presença dos membros da Escola e também foi realizada o lançamento do volume 02 da Revista Consulado, minuciosamente preparada pela competentíssima Luciana Pons auxiliada na edição por Nikolas Stefanovich com fotos de Eduardo Trauer, Caio Cezar, Fernando Oliveira e Rubens Flores.

Parabéns Consulado, Parabéns Salomão Lobo, ilustre presidente, Parabéns Faísca e Fumaça pela Glamourosa e Respeitosa Côrte!!






2009/05/01

Vive la Fête - Fashion Experience II

Em mais uma super edição do Vive la Fête, o Vecchio Giorgio na Lagoa da Conceição foi a noite mais animada de Floripa na versão Fashion Experience.
Uma proposta diferente que integra todos os presentes no local em um ambiente super agradável com um som de primeiríssima qualidade.
Organização de MFPEventos com apoio da Revista Catarina.
Um verdadeiro Editorial de Moda ao vivo, para todos e por todos!!
As fotos podem ser conferidas na Galeria deste site em Moda.
Esperamos por vocês na próxima Edição..









2009/04/26

Marketing de Serviços

Uma crítica ao mau atendimento, fruto provável de uma fraca capacitação aliada a falta de bom senso e autonomia.

Case: Paquetá Florianópolis - Shopping Iguatemi
Apoio: Volta à Ilha de Florianópolis SC 2009

Fatos:

Caríssimos(as), [carta para o setor de reclamações da Paquetá]

Escrevo para que fique registrada esta crítica construtiva, apesar de minha insatisfação.

Participei do Evento Volta à Ilha Florianópolis SC e, na convenção, adquiri uma camisa Asics [6753020050009) no Hotel Magestic tamanho G. Ao chegar em casa percebi que a mesma estava manchada nas costas, provavelmente uma manha de tinta resultante de algum descuido no processo de tingimento.
Neste domingo, dia seguinte a competição, fui até a Paquetá do Shopping Iguatemi de Florianópolis EXCLUSIVAMENTE para realizar a troca. A vendedora que havia me atendido junto com, provavelmente o Gerente me avisou que não haviam mais dessas camisas, pois todas foram comercializadas. Até este momento tudo bem, poderia trocar por algum outro produto da loja. O fato é que as demais camisas semelhantes, porém modelos levemente diferentes e em outras cores eram da coleção nova e estavam BEM mais caras. Não haviam opções para troca segundo o vendedor/gerente.
Pergunto: como fica o cliente em uma hora dessas? Não há autonomia para realizar a troca por uma camisa semelhante, mesmo que o preço de venda fosse superior? É uma situação particular. E o que mais me surpreendeu foi que o vendedor/gerente retornou e estendeu a sua mão com o dinheiro no montante do valor pago e ficou olhando para mim... Perguntei o que isto significava e ele afirmou: "Seu dinheiro de volta, a rigor nem poderíamos fazer isso, mas leve."
O resultado é que, além de ficar extremamente insatisfeito e decepcionado [fui cliente da Paquetá de Porto Alegre desde pequeno, onde, apesar de morar em São Luiz Gonzaga, meus pais compravam meus calçados e acessórios na Paquetá de POA], Elevei minhas expectativas com uma camisa realmente bonita, percebi o defeito, não consegui trocar, recebi friamente o dinheiro de volta, perdi meu tempo de um domingo de sol maravilhoso tendo ido ao shopping exclusivamente para a troca [meu tempo é bastante limitado devido às inúmeras atividades profissionais que realizo], tive que pagar o estacionamento e saí com uma péssima imagem da Paquetá Esportes Florianópolis.
Sou profissional da área de Marketing Estratégico e conheço muito bem as soluções plausíveis que poderiam ter sido tomadas.
É lamentável este fato.

Atenciosamente,
Eduardo Trauer
Coordenador e Chefe do Departamento de Administração Empresarial da ESAG/UDESC
Professor de Marketing Estratégico e de Serviços da ESAG/UDESC
Fotógrafo
Cliente Insatisfeito.

2009/04/19

Cimed-Florianópolis Tri-Campeã da Liga Nacional


Dá-lhe Floripa e um agradecimento especial ao Matheus Cardoso da Personal Fisio, grande profissional da fisioterapia e um dos responsáveis por eu poder estar novamente participando das corridas em Floripa!






2009/04/18

Pôr do Sol na Lagoa da Conceição



Floripa é uma Ilha Mágica como Franklin Cascaes retratava em suas obras.
Um dia comum de outono e o brilho do sol encantando o céu, a terra e o mar era o convite perfeito para sair sem rumo com câmera fotográfica na mochila.

Pessoas que encontramos, paisagens fazendo festa e a poesia dos clicks surgem naturalmente, como devem ser, esponâneos e belos.

E a vida segue, com um dia que não volta mais, mas promete que amanhã poderá ser tão ou mais belo do que hoje ... basta a gente querer ...

Um ótimo domingo e que venha o Amanhã :)




2009/04/17

Vive-la-Fête || Fashion Experience


A super nova proposta cultural para Floripa teve seu lançamento na noite de ontem no charmoso local do Vecchio Giorgio com o apoio da Revista Catarina, MFPEventos através do Marcelo Fagundes e Giuliana Brandão, Passarela Office e todos os presentes.
Muita música boa com Jean Mafra da Samambaia, produção de moda para os convidades e fotos, muiitas fotos..
Juntos na produção do Evento, E.Trauer e Bruno nas fotos, Aline França trabalhando a consultoria de imagem, Igor Viegas na filmagem digital e Silvana Jóias abrilhantando os convidados com seus acessórios.

Vale conferir este que é o início de uma nova história levando a cultura e moda de SC para mundo.
Fotos clicando no link Galeria || Moda || Vive la Fête deste site.