Se estivermos certos, a turbulência do mundo de hoje irá propiciar uma nova explosão de coisas excêntricas. Quanto mais inseguras, inquietas ou infelizes as pessoas se sentem, mais elas procuram refúgio - para suas angústias e frustrações - nas roupas de grife, restaurantes badalados e jóias vistosas. como dizia um velho anúncio da De Beers, só há três ocasiões em que a beleza das mulheres se torna realmente majestosa: quanto estão amando, quando esperam um filho e quando ostentam um colar de diamantes."
2009/07/31
Moda e estilo de vida - tudo a ver
Se estivermos certos, a turbulência do mundo de hoje irá propiciar uma nova explosão de coisas excêntricas. Quanto mais inseguras, inquietas ou infelizes as pessoas se sentem, mais elas procuram refúgio - para suas angústias e frustrações - nas roupas de grife, restaurantes badalados e jóias vistosas. como dizia um velho anúncio da De Beers, só há três ocasiões em que a beleza das mulheres se torna realmente majestosa: quanto estão amando, quando esperam um filho e quando ostentam um colar de diamantes."
2009/07/30
Criatividade: Arte ou Disciplina
Aliado ao conceito de marketing apresentado no curso:
“Marketing é um estado de espírito, uma mentalidade, uma maneira de pensar que, necessariamente, leva a uma filosofia, uma política, a um programa de ação”.
Leitura para o próximo encontro:
Artigo Criatividade: arte e disciplina, de John Kao
2009/07/23
Sol de Sonrisal - Expresso Rural
Lá na cidade a cor da moda agora é cinza
Coração cinza, terno cinza, amor cinza
Aqui no mato a cor da moda é arco-íris
Green, Blue, Laranja, cor decor ao natural.
Até a fumaça consumir sua cabeça
Tem muita idéia sugerindo um visual
Mas não pense que esse sonho é verdadeiro
Esse seu mundo iluminado por um sol de sonrisal.
Falta de verde vai fazer chover pra cima
Nuvens de aço soltam pingos de metal
No amor de um operário esquecido
Sob as bases de um parque industrial.
Lá na cidade já tem rio pedindo água
Pulando cedo do seu leito pra fugir
Na esperança de não entrar pelo cano
Chegar ao mar antes de se poluir.
Em edifícios que correm batendo palmas
Ofuscados pelas luzes de neon
Nas avenidas que se vão em paralelas
Nunca se encontram pra poderem conversar.
Sinceramente não liguem para o que eu digo
São só palavras de um ser dito normal
Que passa o tempo passando o tempo com a vida
Mas que acredita na existência desse sol de sonrisal
2009/07/17
Poesia
porque viver é poesia
construir algo novo .. é poesia
e ver através das lentes
é construir e mostrar que somos diferentes
em nosso modo de olhar
fazendo com que o mundo sinta
que ainda há vida nova
na rotina que teima em nos sufocar
basta querer, ver e viver.
Bom fim de semana a todos!!
Tão bom viver dia a dia…
A vida assim, jamais cansa…
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu…
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência… esperança…
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…
2009/07/11
Consumo
"No início do século XIX, quando a economia dos Estados Unidos ainda engatinhava em direção ao que viria a ser a maior nação capitalista do planeta, o escritor americano Henry David Thoreau (1817-1862) já questionava o consumismo desenfreado que tomara conta de seus conterrâneos.
Desiludido com os rumos da “terra das oportunidades”, Thoreau trocou a vida na cidade por uma experiência de dois anos na Floresta de Walden, em Massachusetts. Em plena expansão da economia capitalista, ele buscava a simplicidade de viver em harmonia com a natureza. Nascia ali uma das primeiras vozes modernas a pregar a frugalidade. “Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, escreveu Thoreau no livro Walden, a vida nos bosques, obra em que ele relata seu período como eremita.
Quase 150 anos depois, o despojamento perseguido por Thoreau parece enfim estar na moda – inclusive no Brasil. Ele é motivado, em parte, pela crise financeira mundial. A atual escassez de crédito pode encerrar o ciclo de esbanjamento dos últimos anos e dar início a uma nova era de austeridade. Antes do estouro da bolha forçar um basta à extravagância, porém, outros filósofos do cotidiano se propunham a recuperar e atualizar teorias parecidas com as de Thoreau – e também com as de clássicos como os gregos Aristófanes e Epicuro. São ideias que propõem uma revisão radical das escolhas e dos hábitos de consumo. No lugar da gastança, o comedimento. “A frugalidade é uma maneira de recuperarmos coisas imateriais importantes que haviam sido perdidas: tempo, saúde e felicidade”, disse a ÉPOCA o escritor e documentarista americano John de Graaf, autor do livro Affluenza: the all-consuming epidemic (algo como A epidemia do consumo total), ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Affluenza é um trocadilho criado a partir de influenza, nome inglês do vírus causador da gripe. Segundo Graaf, o consumo também seria uma doença, caracterizada por “sintomas de ansiedade, dívidas e desperdício”.
Antes que Graaf descrevesse o consumo como doença, a pressa já havia sido diagnosticada como um sintoma de desvio comportamental típico da nossa era. “Vivemos o delírio do tempo. Tudo tem de ser veloz. O processo e a reflexão são sempre pouco importantes”, diz o filósofo Mário Sérgio Cortella, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “A gente só faz o urgente, o importante fica para depois”. Uma vacina contra essa mentalidade da urgência surgiu na Itália, em 1986. Foi quando alguns donos de restaurante italianos se uniram para barrar o avanço das redes de fast-food. Surgia assim o slow food, um movimento para resgatar os prazeres da mesa que iam se perdendo com as refeições rápidas e industrializadas. A ideia deu origem a uma filosofia de desaceleração. Em 2002, a cidade japonesa de Kakegawa se autointitulou a primeira cidade “slow” do mundo. A prefeitura lançou um manifesto com ideias para uma vida mais saudável – e devagar. A população de 118 mil habitantes foi conclamada a andar a pé, construir casas com bambu e papel e cultivar o hábito do tradicional chá japonês. A prefeitura também passou a tomar medidas para negociar a redução da carga horária dos trabalhadores da cidade. A lógica do slow food ainda serviu de exemplo para o conceito do slow travel (turismo sem pressa), que propõe conhecer menos destinos com mais profundidade, mergulhando na cultura local."
Segue no Brasil Notícias
2009/07/10
2009/07/03
Noite de Reis
Noite de Reis...
Noite de Reis, uma comédia de William Shakespeare, com adaptação e direção de Marcello Serra.
Dias 03, 04 e 05 de julho às 20h no Teatro da Ubro, Centro de Florianópolis.
Escadaria da Rua Pedro Soares, 15 - Fundos do Colégio Coração de Jesus.
Tel. 48 322.0529
Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
Promoção de estréia para hoje: Todos pagam meia entrada.
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