2010/03/31
10 Small Biz Social Media Resources You May Have Missed
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Situação interessante:
Hoje, às 07:36 da manhã tento realizar uma transferência via Portal do Banco do Brasil (BB). O sistema de segurança atualizado pelo BB não funciona e traz a mensagem que informa para entrar em contado com o Banco, ou algo semelhante. Ontem, todos os terminais eletrônicos da UDESC em Florianópolis estavam sem conexão com as agências, situação bastante corriqueira: hora sem comunicação, hora sem dinheiro, hora sem papel.
Após 3 tentativas de atualização do sistema de segurança, utilizei o Safari e realizei a transferência. Chateado, coloquei um post no twitter conforme cópia na figura abaixo.
Grata surpresa ao receber a seguinte mensagem direta do @MaisBB oferecendo ajuda, às 07:52h!! Alguém está filtrando e sendo bastante pró-ativo no uso destas mídias sociais.
Parabéns ao BB por esta iniciativa, pois até então nem constava como um de meus seguidores no twitter.
... quanto ao funcionamento do dispositivo no Firefox .. ainda não voltei para testar.
2010/03/29
If It Doesn’t Happen On Twitter It Probably Doesn’t Matter
Social Media and the Future of Business
"I attended the Social Media Conference North West in Mt Vernon yesterday and the final speaker was Brad Nelson from Starbucks. What impressed me the most about Brad was his passion for this space and his use of LEGO pictures. Brad’s enthusiasm is obviously contagious because when I posted on Twitter that he was speaking I had more than a few people ask me to post about his session.
Of most interest to me was Starbucks Twitter centric approach (hence the title of the post). This was something we’ve found to be true for almost all of our clients. Things hit Twitter before they hit anywhere else and if it doesn’t hit Twitter it’s probably not as big of a deal as you think it is. I also had to use that as a title because it’s been a while since people have yelled at me for misleading blog titles. There you go, yell away.
Of equal interest was how excited Brad is about geolocation. While I’ve been skeptical up till now, I can see why Brad’s enthusiastic.
What follows is my notes (in my words not his so I may get some facts wrong) from his session with my commentary interjected.
Brad Nelson @BradNelson runs Starbucks Twitter account, @Starbucks, Facebook page, YouTube account, MyStarbucksIdea.com and Flickr account.
Social Media is not for you:
- If you don’t have a good product
- If you’re not thinking long term
- If you don’t have an open culture
All media is social
All companies are media companies
Starbucks: How to succeed in social media
- Listen – This was the most repeated point in his talk.
- Be human.
- Find interesting things – It doesn’t always have to be news but it always has to be interesting.
- Scoop others by sharing first – More and more they’re breaking news 5-10 minutes on Twitter before they send it out through the traditional channels. He woke up at 5:45 this week to tweet the news about the earnings right at 6:00.
- Don’t overload – Twitter they can post 10-15 times a day (as long as it’s interesting) but Facebook they can only post 3-4 times a day week.
- Respond where the fire is – If the fire’s on Twitter respond on Twitter, if it’s on a blog, respond on the blog.
- Start now and build, you’ll need it someday – Even if there’s not a huge drive to be social media now you’ll eventually need it, start now.
- You can’t respond to everything but you can read everything – Brad can’t respond to everything but he sets aside one day a week to make sure that he reads every reply.
- Learn how to say no if it’s not right for your audience – If PR or Marketing brings you something to post that isn’t interesting to your followers, say no.
Standard operating procedure for any new launch
- Every launch has a social media component.
- Monitor conversation – keep your ear to the ground during a launch, especially early
- Provide contextual and complete info around issues and controversies – Give as complete information as you can. Don’t ever appear like you’re hiding something.
- Rapid response – Always respond quickly even if it’s just to let them know you’re listening.
- Relevant information – Keep it relevant, don’t try and change the topic.
YouTube is the gutter of the Internet – Don’t expect thoughtful mature response – This was my second favorite comment of the night. He said he has to regularly turn off comments on YouTube. I’ve had very similar experiences on YouTube.
Be authentic
- Twitpic is more powerful than a DSLR (high grade digital camera) – Grainy camera phone pics are more authentic and better received than polished professional pictures.
- Advocate for the customer – A community managers job is to be an advocate for the customer inside the company.
- Translate to your voice – Even if someone gives you something to post, rewrite it in your own voice.
- Agencies – Use them to be your eyes, ears, feet, and even brain – Never outsource your voice!!!
If it doesn’t happen on Twitter it probably doesn’t matter. – This was my favorite thing said all night. He has often caught things before PR does by watching Twitter. Even when they think something might be a big deal, if it’s not picking up on Twitter they rarely have to worry about it.
Everything emanates from Twitter, it’s their social content hub
In 2009 everything was about the status update
In 2010 everything is about the check in
Very excited about location based social services like Foursquare
They recently launched the Barista badge with Foursquare (check in to 5 different Starbucks) look for more types of things yet to come.
Geolocation is the “footstream” (as opposed to the click stream). You can watch where customers go before and after a Starbucks. Opens up new opportunities for cross promotions. Social shopping is yet to be tapped.
People expect to use social media for customer service. What’s a 1-800#?
Starbucks looks at marketing as paid (advertising), owned (own web, email) and earned media (PR and social)"
Photo credit by icedsoul photography .: teymur madjderey
Aprenda a engajar na sua rede social
Aprender a engajar as pessoas nas mídias sociais pode, além de gerar um maior relacionamento com os clientes, aumentar ainda o faturamento das empresas. Para Charlene Li, uma das maiores especialistas em mídias sociais, o engajamento social e o aumento do faturamento podem estar ligados diretamente, pelo menos foi o que mostrou uma pesquisa realizada pela Altimeter Group. “O estudo EngagementDB.com analisou as 100 maiores marcas do mundo e apontou que as três primeiras colocadas (eBay, Dell e Starbucks) cresceram 18% no último ano. A conclusão é de que tem algo em relação as marcas que estão prontas para interagir que permite este sucesso financeiro”, afirma Charlene, que participou no dia 25 de março, do Seminário sobre Estratégias de Redes Sociais da HSM.
Charlene se baseia no conceito de Pirâmide de Engajamento, onde cinco passos precisam ser entendidos e identificados para trazer as pessoas para dentro da empresa. O primeiro é o que ela chama de Watching, onde existem pessoas apenas observando. Existe uma parcela das pessoas que se envolve apenas pela observação. Entram nas mídias, assistem vídeos, lêem blogs, mas não chegam a postar ou contribuir com conteúdo.
Para engajar esses observadores, a empresa deve buscar informações sobre o cliente e criar ferramentas para gerar mais participação. “Quando você quer envolver as pessoas é necessário entender qual conteúdo elas estão consumindo, o que estão lendo, o que querem saber, se o conteúdo chega a elas ou não e qual o tipo de pessoa atrai o conteúdo. Para isso, a empresa pode criar espaços e canais para gerar mais comentários e participação do público, seja pelo site institucional ou por outra plataforma de rede social”, exemplifica.
Um segundo andar da pirâmide, é o Sharing, ou a forma que as pessoas compartilham as informações. “Porque as pessoas compartilham? A resposta é simples: porque elas se sentem bem por terem ajudado alguém e há muitas maneiras de estimular esse compartilhamento. Você pode pedir opiniões e incluir comentários nos produtos, por exemplo. Muitas empresas têm aberto espaços nos sites para receber sugestão sobre seus produtos e inovar a partir daí”, explica Charlene.
Numa terceira etapa está o Commenting, onde se dará a forma de engajar os comentários. Veja como está seu site hoje, se existe espaço nele para comentários e interação. Se a ferramenta é uma via de mão-dupla e se ajudará esta comunidade a se desenvolver. Numa quarta fase, a da Producing, está a Produção, onde surge a necessidade de identificar e interagir com o público. Empresas como Walmart conseguiram, por exemplo, desenvolver um blog escrito por mães e não por eles. Por meio dos posts, a empresa consegue ouvir o que as consumidoras têm a dizer e desenvolver melhorias”, salienta a especialista em mídias sociais.
E finalmente, a última etapa é a Curating, ou Curadoria, onde a moderação atinge um ponto estratégico. No meio dos membros da comunidade é importante eleger algumas pessoas que atuarão como embaixadoras, com o papel de entender as necessidades, identificá-las e levá-las de volta a empresa. “A empresa precisa tratar essa pessoa como um conselheiro confiável e lembrar-se de reconhecê-la no momento certo. Na minha visão, o Brasil tem compartilhado bem suas informações. Acredito que os clientes já estão prontos para as mídias sociais. Resta conseguir esta interação e achar o tom adequado para lidar com esta comunidade”, finaliza.
Katia Cecotosti, editora do portal HSM Online
Fonte:
25/03/2010
Ótima percepção de Sammon
Se eu fosse você .. não deixaria de ler em Rick Sammon
.. e esta informação chegou via Twitter @clicio
Seja um líder aberto na Era das Mídias Sociais
O gestor precisa se preparar para abrir mão da necessidade de estar no controle das coisas o tempo todo
Fazer parte das redes sociais para muitas lideranças pode significar perder o controle. E dessa forma isto está correto. Mas como abrir mão do controle e continuar na liderança? Charlene Li, especialista em mídias sociais, presente no Seminário sobre Estratégia de Redes Sociais da HSM, no dia 25 de março, alerta: “Não participar das redes deixa o líder com menos chances de controle”.
Para ela, ser aberto e liderar desta forma requer da organização e de suas lideranças uma postura de ouvir ideias que podem vir de fora ou de dentro da companhia. Se a empresa estiver bem estruturada não há porque temer a falta de controle. O ideal é identificar os diferentes níveis de abertura que o líder precisará e compreender que a onda das mídias sociais é que controla as ações das lideranças, e não ao contrário.
Charlene aponta 10 passos para uma liderança aberta. A especialista ressalta: “O líder precisa ter confiança e a humildade para abrir mão da necessidade de estar no controle, ao mesmo tempo em que inspira as pessoas a atingir suas metas com dedicação. Crie uma cultura de compartilhamento interno e prepare-se para uma cultura mais aberta”, afirma. Os dez elementos de abertura para as lideranças passam pela explicação, atualização, diálogo, abertura do microfone (deixar as pessoas contribuírem com suas ideias por meio do Crowdsourcing), conhecimento de plataformas, compartilhamento de informações, centralização, democracia, autogestão e distribuição.
Além dos elementos de abertura, o líder deve identificar qual o seu arquétipo de líder e em qual modelo de gestão ele se enquadra. Dos modelos existentes, que passa pela forma centralizada, consensual, democrática e o modelo de distribuição, o último parece ser o mais próximo das redes. Isso porque as informações fluem das extremidades para o centro. “Você líder precisa ser mais aberto para criar uma relação de confiança e de familiaridade com seu público, mas com responsabilidade. E lembre-se: os líderes abertos são bons em entender e se recuperar de um fracasso. Entenda primeiro se você é um líder otimista ou pessimista em relação as redes, mas não se esqueça que as organizações bem sucedidas nas mídias tem uma ou mais pessoas otimistas nas lideranças”, enfatiza Charlene.
Porém mesmo sendo um líder otimista, você ainda pode ter que lidar com gerentes que não reconhecem a importância de uma nova mídia. E então, o que fazer? Segundo Charlene, tenha clareza do benefício da mídia e do que pretende com ela. Mostre aos céticos como essa tecnologia pode ajudar a atingir essas metas. Você pode não conseguir convencer que o twitter é fantástico, mas precisará mostrar que o público que interessa a empresa, está lá.
“O trabalho de convencimento é uma tarefa árdua. Passará pela identificação dos realistas otimistas na organização, da criação de uma política de mídia social para encorajar as outras lideranças da importância das diretrizes e das melhores práticas. Pense em novas maneiras de valor e de estabelecer esse contato. Essas novas relações exigem novas maneiras de liderar. Encontre-as, dê suporte à elas e melhore as falhas. Busque oportunidades para envolver seus clientes nas tecnologias sociais e
alinhe sua estratégia social com as metas estratégicas. E não se esqueça: prepare-se para abrir mão da necessidade de estar no controle das coisas o tempo todo”, finaliza Charlene.
Katia Cecotosti, editora do portal HSM Online
Fonte:
25/03/2010
2010/03/28
Masha Novoselova by Mario Sierra | Elle Spain April 2010
2010/03/27
2010/03/26
Social Media in Video
Gostei e recomendo também o Portal Mídia Social.
Alan Dubner é um Profissional que já acompanhava desde a época da Universidade nas revistas Marketing e Propaganda.
Afinal de contas ... o que vem a ser Twitter????
Eu twitto
Tu twittas
Ele twitta
Nós twittamos
Vós twittais
Eles twittam....
Os concorrentes twittam
Os clientes twittam
Os formadores de opiniões twittam
A imprensa twitta
O mundo twitta ... por enquanto ..
e quem compartilha informação com valor, é bem lembrado.
2010/03/25
2010/03/24
Charlene Li - Social Media
2010/03/23
Somos o que compartilhamos
Isto vale para o mundo corporativo e também para a formação de uma identidade pessoal. Neste universo que navegamos atualmente e diariamente, são inúmeras as possibilidades de comunicação e reforço: Comunicação em todos os seus sentidos - imagens, escrita, vídeo, sons ....
O tradicional boca-a-boca agora tem um impacto de centenas para não dizer milhares de receptores e, mais do que nunca, a educação aliada a cultura fará uma enorme diferença.
Segue abaixo pesquisa interessante disponível neste link da Universidade de Melbourne.
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Freedom to surf: workers more productive if allowed to use the internet for leisure
Media Release, Thursday 2 April 2009
Surfing the net at work for pleasure actually increases our concentration levels and helps make a more productive workforce, according to a new University of Melbourne study. Dr Brent Coker, from the Department of Management and Marketing, says that workers who engage in ‘Workplace Internet Leisure Browsing’ (WILB) are more productive than those who don’t.“People who do surf the Internet for fun at work - within a reasonable limit of less than 20% of their total time in the office - are more productive by about 9% than those who don’t,” he says.
“Firms spend millions on software to block their employees from watching videos on YouTube, using social networking sites like Facebook or shopping online under the pretense that it costs millions in lost productivity, however that’s not always the case.”
According to the study of 300 workers, 70% of people who use the Internet at work engage in WILB. Among the most popular WILB activities are searching for information about products, reading online news sites. Playing online games was the fifth most popular, while watching YouTube movies was seventh.
The attraction of WILB, according to Dr Coker, can be attributed to people’s imperfect concentration. “People need to zone out for a bit to get back their concentration. Think back to when you were in class listening to a lecture – after about 20 minutes your concentration probably went right down, yet after a break your concentration was restored.
“It’s the same in the work place. Short and unobtrusive breaks, such as a quick surf of the internet, enables the mind to rest itself, leading to a higher total net concentration for a days work, and as a result, increased productivity.”
However Dr Coker says that it is important such browsing is done in moderation, as internet addiction can have the reverse effect. “Approximately 14% of internet users in Australia show signs of Internet Addiction – they don’t take breaks at appropriate times, they spend more than a ‘normal’ amount of time online, and can get irritable if they are interrupted while surfing.”
“WILB is not as helpful for this group of people - those who behave with internet addiction tendencies will have a lower productivity than those without.”
More information about this article:
David ScottMedia Promotions Officer (Scholarships)
dascott@unimelb.edu.au
Tel: +61 3 8344 0561
Mob: 0409 024 230
2010/03/21
SCMC - Udesc
A temática foi do teatro japonês Butô onde as roupas e estampas trabalham a estética da descontinuidade, o efeito de passagem do tempo, decomposição, caos e inconstância. As estampas foram inteiramente produzidas dentro da Lancaster, com criações das estilistas e reaproveitamentos de estampas já existentes.
Além dos desenhos produzidos, as roupas foram trabalhadas com diversas formas de design de superfície, conferindo texturas diferenciadas aos tecidos.
2010/03/19
Study: 67% of consumers are more likely to buy from companies they follow on Twitter
Fonte Integral deste Post: Alltop
Social media might be trendy, but the question at the end of the day for many companies is whether it pays off. A new study by Chadwick Martin Bailey seems to suggest that it does. The research, for instance, finds the following:
- 51% of Facebook fans are more likely to buy since connecting with the company on social media.
- 67% of Twitter followers are more likely to buy since connecting with the company on social media.
- 60% of Facebook fans were more likely to recommend the brand since adding it on social media.
- 79% of Twitter followers were more likely to recommend the brand since adding it on social media.
The sample size for the study was 1,504 Americans.
Read the full story at Chadwick Martin Bailey.
O interessante é que neste universo, desde que venho trabalhando com Marketing Interativo e Realidade Virtual em 1996, tudo ainda é uma grande novidade, demanda percepção, bom senso, oportunidade e criatividade - mas jamais esquecendo do acompanhamento através de métricas que, muitas vezes, são desenvolvidas pelo próprio gestor.Há que ficar atento, ligado .. PLUGADO!
Good day for everybody!
Ahh.. é claro que esta notícia chegou pelo twitter
@etrauer
2010/03/16
Desabafo de um Vira-Latas
"Não pense tão indiferente só porque eu não sou gente, só porque não sei falar.
Também sou um ser vivente, sinto as dores que você sente mas não posso me expressar. Sou um bicho abandonado pela vida maltratado, sempre escorraçado, até mesmo apedrejado! Vivo sedento e faminto, ninguém quer saber o que sinto!
Se fico doente e triste vejo logo um dedo em riste. E vem a sentença fatal.
Melhor matar este animal! Ele deve estar raivoso! Para sua comodidade vive dizendo inverdade, fazendo muita maldade, seu mentiroso.
Mesmo que esteja raivoso já foi descoberta a vacina. Mas para sua raiva humana,
ainda não existe remédio, nenhuma medicação, com toda sua evolução, na história da medicina!Você mata o próprio irmão, faz guerras assalta, mata com ou sem razão, às vezes por ambição! É bem pior que eu, que chamam de vira-lata!
Olhe bem pro meu semblante:
- Estou triste, apavorado, pois, a qualquer instante. posso ser sacrificado!
Mas você não se importa nem com o seu semelhante!
- Você sim, está doente, egoísta, indiferente.
Mas se algo ruim lhe acontece logo lembra que há Deus, chora, reza e faz prece...mas Deus só ajuda aquele que de todos se compadece.
Lembre-se do que escreveu São Francisco de Assis:
- Quem maltrata um animal jamais poderá ser feliz, jamais!"
Fonte: Twitpic - Paulo Back
Criatividade ... onde ela foi parar?!?
Ao solicitar para as turmas apresentarem brevemente tópicos de um capítulo sobre estratégia, percebo que a grande maioria chegou no momento da apresentação com o conteúdo único e restrito que o autor abordou e na tradicional forma de .ppt [algumas vezes com slides prontos baixados da internet - alguns até em espanhol!!]
Como diria o Clicio: "Preste atenção cara pálida!"
Onde está o interesse? Cerca de 25% dos acadêmicos chegaram com um arquivo salvo em uma versão não compatível com o software disponível na sala de aula. A mesma sala de aula que eles estão frequentando desde o início do ano... O mínimo que esperamos de um profissional em capacitação é o seu interesse e preocupação em verificar quais serão as possíveis condições e recursos disponíveis para sua apresentação e estar preparado para pequenos imprevistos. E isto que o alerta sobre problemas de versões de softwares já havia sido discutido em aula.
É o básico do básico das ameaças e oportunidades do ambiente externo.
Além do mais, constatei expressões do tipo "o livro cuspiu isso e nem explicou direito". Veja bem, qual é a possível interpretação de quem escuta esta expressão: Não houve interesse em aprofundar o assunto, ou quem sabe a educação na apresentação foi deixada de lado. Pega muito mal para quem se apresenta desta forma!
A expressão da comunicação poderia ser bem diferente, algo como: O autor aborda superficialmente determinados assuntos e, portanto, busquei alguns exemplos nas seguintes fontes para apresentar a vocês ....
O que assusta mesmo é que parece que muitos não percebem que estão sendo observados em um momento no qual poderiam fazer a diferença para que, em um futuro próximo, possam ser lembrados em possíveis oportunidades profissionais!
Para referências e reflexões, fica a dica de um texto sobre criatividade.
O potencial criativo depende de cada um para fazer acontecer. A passividade deveria dar lugar à pró-atividade!
Fica a dica e vida que segue.
2010/03/15
O óbvio nem sempre é aparente, mas deve constantemente ser relembrado
Há 3 anos, após uma cirurgia no LCA do joelho direito com um excelente Profissional, Dr. Ary Moré, especialista em joelhos e que realizou uma cirurgia espetacular, bem como todo o acompanhamento pós cirúrgico, Profissional que recomendo a todos.
Porém, por circunstâncias alheias as nossas vontades, tive uma infecção no joelho que fez com que a recuperação fosse muito mais lenta e que devo todo o respeito e admiração aos Fisioterapeutas Dr. Juliano, Dr.Erádio, Dr. Jackson [da Clínica de Fisioterapia de Estácio] e Dr. Matheus [da Personal Fisio] que também demosntrando um altíssimo grau de profissionalismo estiveram acompanhando e incentivando todo o processo de recuperação.
O momento que ressalto agora e que vive na lembrança foi o reaprender a andar, a impulsionar pela segunda vez na vida o Primeiro Passo - ato quase que instintivo mas que algumas limitações me proporcionaram o seu reaprendizado. Momento inesquecível que ascende para relembrar diariamente o quão importante são os gestos e atos simples que repetimos invariavelmente todos os dias.
O óbvio, com menciona Paco Underhill, nem sempre é aparente, mas deve sempre ser relembrado.
Detalhes pequenos que fazem uma grande diferença.
2010/03/14
Treino Volta a Ilha
Treinar para a prova Volta a Ilha [corrida de revezamento pelas praias de Florianópolis] e sair na noite de Floripa - sendo que a noite é nas vésperas dos treinos.
Dizzy Forever foi um espetáculo na sexta-feira: Bons tempos, ótima música, raro de se escutar atualmente.
Em compensação, o treino Joaquina-Campeche de sábado pela manhã foi literalmente para o espaço, espaço dos sonhos! Um sábado inteiro para se recuperar da festa e se preparar para o treino de domingo: Cachoeira do Bom Jesus - Ingleses - Costão do Santinho - Ingleses - Cachoeira do Bom Jesus. Cerca de 19Km em 01:59 horas.
Bom treino, sensação indescritível ao finalizar a praia dos Ingleses sendo acompanhado pela equipe e mais 12 cachorros que integraram a turma e nos acompanharam até o final do Costão, retornando e dando o devido apoio ao ponto inicial.
Noite e dia em suas constantes disputas pelo nosso tempo, opções que temos que fazer.
Salve a Ilha de Floripa!
2010/03/12
Bom humor da libélula
Como a mesma demonstrava um ótimo humor e a máquina fotográfica estava preparada, ela ganhou uma seção de fotos, dentre as quais destaco algumas abaixo:
2010/03/09
2010/03/07
Grande Show Central Station
Foi ontem, em um dos melhores auditórios de Florianópolis, no Colégio Menino Jesus - Centro, o Show espetacular de Fabio Dwyer no lançamento de seu segundo CD - Central Station.
Convidados especiais deram o brilho extra no espetáculo que empolgou a platéia até o último instante.
Na produção do material visual do CD preparamos um ensaio de fotos no Sul da Ilha de Florianópolis e teve uma história fora do comum, contando inclusive com a presença de - nada mais nada menos - de uma legítima "vaca brava" que quase impediu a realização das fotos.
O final de tarde estava perfeito, luz mágica e um Engenho abandonado deram um toque ímpar no clima que estava sendo construido para Central Station.
As fotos foram passadas no palco antes do show e nos intervalos.
A primeira remessa do CD já está quase esgotada e o DVD do show está em fase de produção.
Fiquei com 15 exemplares do CD para venda e restam somente 11. Contatos em PVT. Esta remessa será vendida somente pela Internet com Fabio Dwyer.
Fotos e Making Of do Show na Galeria deste site.
Parabéns Fabio e Banda, foi um espetáculo internacional na nossa cidade.
2010/03/02
Gaiolas e Asas?
Gaiolas e Asas? Rubem Alves*
Picasso dizia: “Eu não procuro. Eu encontro”. Assim são os pensamentos. Eles aparecem de repente sem ter sido procurados. Pois, de repente, sem que o procurasse, esse pensamento me atacou: “Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas”.
As gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Seu dono pode levá-los para onde quiser. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Asas não amam as gaiolas. O que elas amam é o vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Esse pensamento nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças... Ouvindo os seus relatos vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra – e as domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres... Sentir alegria ao sair da casa para ir para a escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos? O seu sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecham junto com os tigres.
Nos tempos da minha infância eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando... O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca, pisava no poleiro – e era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras, enfiava o bico entre os vãos, na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensangüentado... Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas?
Me falarão sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorar de vida. De acordo. É preciso que os adolescentes, é preciso que todos tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos para uma vida melhor.
O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõem é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E para se testar a qualidade da educação criam-se mecanismos, provas, avaliações, exames, testes.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é “dígrafo”? E os usos da partícula “se”? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante”? Qual a utilidade da palavra “mesóclise”? Pobres professoras, também engaioladas pelos programas... São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: “Fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido o que eu deveria aprender – e aprender à sua maneira...”
Qual é o sujeito da educação? O sujeito da educação é o corpo. É o corpo que quer aprender para poder viver. Esse é o único objetivo da educação: viver e viver com prazer. A inteligência é um instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era “ferramenta” e “brinquedo” do corpo. Nisso se resume o programa educacional do corpo: aprender “ferramentas”, aprender “brinquedos”. “Ferramentas” são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia-a-dia. “Brinquedos” são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma. No momento em que escrevo estou ouvindo uma sonata de Beethoven. Ela não serve para nada. Não é ferramenta. Não serve para nada. Mas enche a minha alma de felicidade. Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo educação.
Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo. Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade. Quem aprende liberdade não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescerem... Assim todo professor, ao ensinar, teria de perguntar: “Isso que vou ensinar é ferramenta? É brinquedo?” Se não for é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos. Há esperança.
*Psicanalista, educador e teólogo, Rubem Alves é, também, autor de livros e artigos abordando temas religiosos, educacionais e existenciais, além de uma série de livros infantis.
Fonte: http://www.rubemalves.com.br/gaiolaseasas.htm