Recentemente constatei em sala de aula algumas situações que realmente me deixam preocupado.
Ao solicitar para as turmas apresentarem brevemente tópicos de um capítulo sobre estratégia, percebo que a grande maioria chegou no momento da apresentação com o conteúdo único e restrito que o autor abordou e na tradicional forma de .ppt [algumas vezes com slides prontos baixados da internet - alguns até em espanhol!!]
Como diria o Clicio: "Preste atenção cara pálida!"
Onde está o interesse? Cerca de 25% dos acadêmicos chegaram com um arquivo salvo em uma versão não compatível com o software disponível na sala de aula. A mesma sala de aula que eles estão frequentando desde o início do ano... O mínimo que esperamos de um profissional em capacitação é o seu interesse e preocupação em verificar quais serão as possíveis condições e recursos disponíveis para sua apresentação e estar preparado para pequenos imprevistos. E isto que o alerta sobre problemas de versões de softwares já havia sido discutido em aula.
É o básico do básico das ameaças e oportunidades do ambiente externo.
Além do mais, constatei expressões do tipo "o livro cuspiu isso e nem explicou direito". Veja bem, qual é a possível interpretação de quem escuta esta expressão: Não houve interesse em aprofundar o assunto, ou quem sabe a educação na apresentação foi deixada de lado. Pega muito mal para quem se apresenta desta forma!
A expressão da comunicação poderia ser bem diferente, algo como: O autor aborda superficialmente determinados assuntos e, portanto, busquei alguns exemplos nas seguintes fontes para apresentar a vocês ....
O que assusta mesmo é que parece que muitos não percebem que estão sendo observados em um momento no qual poderiam fazer a diferença para que, em um futuro próximo, possam ser lembrados em possíveis oportunidades profissionais!
Para referências e reflexões, fica a dica de um texto sobre criatividade.
O potencial criativo depende de cada um para fazer acontecer. A passividade deveria dar lugar à pró-atividade!
Fica a dica e vida que segue.
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Revelando a Fotografia Digital Uma crença num “certo”, uma crença
contemporânea em uma mentira digital. Ivan de Almeida, abril de 2017 Ontem,
ciscando os d...
Há 7 anos
Trauer:
ResponderExcluirÉ o que eu venho falando em algumas mesas de bar:
Desça à superfície!
As pessoas, profissionais, aceitam a primeira resposta. O poder investigativo parece estar morto.
É isso, excelente artigo.
Abs,
Marcus Vinicio
@marcusvfo